Mais um clássico dos arcades que foi transportado para o nosso querido Mega Drive. Em 1991 a Namco resolve converter uma jóia para o Genesis. O nome do game? Rolling Thunder 2. Um side scroling no melhor estilo run and gun!
Apesar de ser apenas um side scroling, Rolling Thunder 2 contava com uma trama muito bem elaborada, embora simples. A organização terrorista GELDRA, que se acreditava ter sido destruída, retorna dessa vez causando um colapso na rede de informação global por meio da destruição dos satélites das grandes corporações. Sabendo do retorno da GELDRA e do seu novo plano diabólico, a INTERPOL aciona sua força tarefa especial, a Rolling Thunder.
Encarnando na pele dos agentes Albatross (qualquer semelhança com o meu nick não é mera coincidência rsrs) ou Leila, a Femme Fatale, você tinha que percorrer dez fases com muita ação, se utilizando de um arsenal de metralhadoras, lança-chamas e armas laser para passar pelos estágios mais classudos já vistos num game para um console de 16 Bits. Desde resorts na praia da Flórida, passando por bases submarinas, até as pirâmides do Egito. Tudo no melhor estilo James Bond.
A versão caseira diferia da dos arcades por contar com cut scenes estáticas no início das fases que explicavam melhor a trama e o progresso do personagem. Outra diferença da versão caseira é que ela vinha com três fases a mais que a versão arcade e com músicas extras. Pra terminar o game você tinha que chegar ao fim duas vezes. sendo a segunda parte mais difícil que a primeira. Ainda bem que a gente podia contar com um sistema de passwords bem exótico para “salvar” o nosso progresso (eram frases os passwords. Muito maneiro essa idéia).
Além de ser um game com uma temática bem original para a época, o grande ponto alto do game era a sua trilha sonora. O compositor das músicas, Ayako Saso, conseguiu captar direitinho o clima de ação com a arquitetura das fases. Se alguém sabe do que estou falando, basta se lembrar do estágio da base submarina. A música é um espetáculo. No melhor clima de ação e mistério.
Dizem que a vida imita a arte e vice-versa. Mas eu acho também, que às vezes, a arte imita os games. E já que eu citei os filmes do 007, o segundo filme da franquia em que Pierce Brosnan atua, 007 o Amanhã nunca Morre, tem partes da história que são muito parecidas com o enredo de Rolling Thunder 2.
No Amanhã nunca Morre, 007 enfrenta um mega-empresário da área de comunicação que quer dominar o mundo controlando os satélites de telecomunicação! Outro detalhe, o tal mega-empresário é a cara do chefão da GELDRA! Mera coincidência? Não sei. Mas fica a dica pra quem quiser conferir.
Rolling Thunder 2 é realmente uma jóia. O game tem classe, originalidade e uma trilha sonora animal. Por isso merece a oitava posição.
Apesar de ser apenas um side scroling, Rolling Thunder 2 contava com uma trama muito bem elaborada, embora simples. A organização terrorista GELDRA, que se acreditava ter sido destruída, retorna dessa vez causando um colapso na rede de informação global por meio da destruição dos satélites das grandes corporações. Sabendo do retorno da GELDRA e do seu novo plano diabólico, a INTERPOL aciona sua força tarefa especial, a Rolling Thunder.
Encarnando na pele dos agentes Albatross (qualquer semelhança com o meu nick não é mera coincidência rsrs) ou Leila, a Femme Fatale, você tinha que percorrer dez fases com muita ação, se utilizando de um arsenal de metralhadoras, lança-chamas e armas laser para passar pelos estágios mais classudos já vistos num game para um console de 16 Bits. Desde resorts na praia da Flórida, passando por bases submarinas, até as pirâmides do Egito. Tudo no melhor estilo James Bond.
A versão caseira diferia da dos arcades por contar com cut scenes estáticas no início das fases que explicavam melhor a trama e o progresso do personagem. Outra diferença da versão caseira é que ela vinha com três fases a mais que a versão arcade e com músicas extras. Pra terminar o game você tinha que chegar ao fim duas vezes. sendo a segunda parte mais difícil que a primeira. Ainda bem que a gente podia contar com um sistema de passwords bem exótico para “salvar” o nosso progresso (eram frases os passwords. Muito maneiro essa idéia).
Além de ser um game com uma temática bem original para a época, o grande ponto alto do game era a sua trilha sonora. O compositor das músicas, Ayako Saso, conseguiu captar direitinho o clima de ação com a arquitetura das fases. Se alguém sabe do que estou falando, basta se lembrar do estágio da base submarina. A música é um espetáculo. No melhor clima de ação e mistério.
Dizem que a vida imita a arte e vice-versa. Mas eu acho também, que às vezes, a arte imita os games. E já que eu citei os filmes do 007, o segundo filme da franquia em que Pierce Brosnan atua, 007 o Amanhã nunca Morre, tem partes da história que são muito parecidas com o enredo de Rolling Thunder 2.
No Amanhã nunca Morre, 007 enfrenta um mega-empresário da área de comunicação que quer dominar o mundo controlando os satélites de telecomunicação! Outro detalhe, o tal mega-empresário é a cara do chefão da GELDRA! Mera coincidência? Não sei. Mas fica a dica pra quem quiser conferir.
Rolling Thunder 2 é realmente uma jóia. O game tem classe, originalidade e uma trilha sonora animal. Por isso merece a oitava posição.
5 Comentários:
Nooooossa, que vontade de jogar de novo! Eu joguei muuuuuito Rolling Thunder. Engraçado como algumas franquias tão boas morrem e a gente quase esquece delas. Valeu pela lembrança.
Já estou até colocando a cara virada, pra levar uma bifa, porque eu mereço. Nunca joguei Rolling Thunder! ABSURDO!
Vou resolver isso agora mesmo.
Ótimo texto, companheiro Albatross. Deu muita vontade de jogar, só de ler!
Joguei e aprovei! Definitivamente, é um jogo elegante. A escolha por um padrão esguio de desenho das personagens foi crucial para conferir esse tom ao jogo. A trilha sonora, como foi mencionado, é um primor! Enfim, é do caralho!
Aproveitei o embalo e experimentei o "Rolling Thunder 3". Acabei curtindo mais o terceiro... Ficou mais incrementado do que o RT2, não acham?
bruno, respeito a sua preferência pelo rolling thunder 3. mas como eu sou um purista eu prefiro mesmo o R.T 2. eu acredito que não se deve mexer em time que está ganhando. e o R.T 3 não resgatou nada da versão anterior a não ser pelo agente albatrosse um incremento no arsenal. não terminei o jogo, mas só de ver o visual já fiquei decepcionado. e essa decepção foi o fator que tirou o meu estímulo.
grande abraço, colega
Esse eu não conhecia, mas tem cara de um supergame, me chamo a atenção só pela capa... vo ver se jogo num emulador
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